domingo, 14 de abril de 2013

A saudade nos devolve ao remetente...



Já dizia Fabrício Carpinejar! Que saudade do meu blog, do meu cantinho. Escrever sempre foi meu passatempo preferido (já devo ter dito isso em outras postagens) e eu realmente fico triste quando vejo os dias e meses se passando sem que meus pensamentos também tenham sido passados para algum lugar, seja para um amigo, para o papel ou modernamente falando, para o computador. Essa atividade funciona como uma "terapia as avessas" pra mim, onde eu sou a psicóloga e a paciente ao mesmo tempo. Escrever denota muito mais sobre nós do que podemos imaginar. Recebi alguns comentários de pessoas dizendo que conheciam um pouco mais de mim através dos meus textos e pensamentos soltos pelas redes sociais. Devo admitir, duas ferramentas me afastaram um pouco daqui: o facebook e o twitter. Uso o facebook com frequência para escrever sobre diversas coisas, o twitter eu já uso de uma forma mais criativa, procurando sempre brincar com as palavras e mostrar o lado cômico de algumas situações.
Escrever é tão mágico, que vicia! E vicia positivamente. Você passa a não se contentar com o que sabe, com o que lê. Busca sempre aprender palavras novas e reforçar o significado daquelas que você já conhece, busca engrandecer o seu acervo de pessoas que te inspiram, dentre outras coisas. Eu particularmente gosto de escritores ousados e que me deixam encantada (amo essa palavra!), o Carpinejar é um deles.
Se formos parar para pensar, não tem um dia que a escrita não esteja presente na nossa vida. Para escrever, você já não precisa ter necessariamente lápis e papel a mão, basta um teclado de computador ou uma tela sensível ao toque. Só não podemos acreditar em tudo o que a internet nos ensina, nem nos teclados inteligentes - nem tão inteligentes assim - que nos sugerem palavras mirabolantes. O melhor livro de cabeceira continua sendo o dicionário, não podemos esquecer dele.
Saciada a saudade, espero voltar para o meu cantinho em breve. Aqui onde a palavra limite não tem definição e onde as pontinhas dos meus dedos traduzem o que há de melhor em mim.
Nesse fim de tarde de chuva com sol em Belém do Pará, deixem o sol entrar! Muitos raios de sol para todos vocês.

Beijos

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