quarta-feira, 25 de abril de 2012

É verdade que já terminei relacionamentos por achar que merecia mais e, de fato merecia. Não é prepotência, longe de mim. Só que quando você sabe que vale muito, você passa a não se contentar com pouco, entende? A menos, claro, quando você tá burra, idiota e cega de amor, o que é um caso à parte. (...) Obviamente eu não quero alguém perfeito, me dá tédio só de pensar em alguém fazendo tudo certo sempre. Aprendi a conviver com as diferenças e até a admirá-las. Mas, definitivamente, não aceito ter metade de alguém, ser meio amada, sobreviver de migalhas num relacionamento falido ou fadado a falência. Aliás, não quero ter nem ser de ninguém. Quero algo além desse sentimento de posse, quero a entrega todo dia, por vontade própria. Sem contratos de amor eterno. Que o meu alguém tenha mil defeitos, seja o oposto de todas as minhas idealizações, mas que me ame com o coração e a alma, me respeite, cuide de mim, me proteja. Sem sufocações, sem pressões, um amor leve e sem cobranças. Que a gente não criasse vínculos de dependência, mas que o nosso vício fosse nós. E que seja eterno leve enquanto dure.

E a Tati continua dominando meus posts por aqui...

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